Desde então ela era
procurada pela Polícia Civil, que a encontrou entre as 18h30 e 19h em um bar no
Centro da capital gaúcha, perto da Estação Rodoviária.
De acordo com o delegado Maurício Barcellos, da 1ª Delegacia
de Polícia de Alvorada, no dia do crime a suspeita levou o bebê ao hospital da
cidade afirmando que o menino estava se engasgando com leite. No entanto, os
profissionais de saúde observaram marcas roxas nos olhos e ferimentos pelo
corpo. "Eles acionaram a equipe de volantes da Polícia Civil e, ao perceber
movimentação de policiais no hospital, a mãe sumiu", diz o delegado.
Segundo ele, o bebê foi internado e morreu no dia seguinte.
O laudo da necropsia apontou traumatismo craniano e asfixia provocada de forma
mecânica. Em depoimentos, familiares e o companheiro da suspeita afirmaram que
ela desferia socos no menino e o jogava contra a parede. Ela também teria
agredido uma filha de dois anos, segundo uma avó da criança.
Ao ser presa, a mulher negou a acusação. "Ela dizia que
enquanto estava grávida, o companheiro a agredia na barriga, e isso provocou as
marcas na criança", relatou o delegado.
Fonte: Site G1 RS
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