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sábado, julho 9

Sobre as falhas no combate à corrupção

Imagem de ilustração

Em razão de  ingerência política ou de omissão, os órgãos de controle como o Tribunal de Contas da União ou a Controladoria-Geral da União não conseguem prevenir a propagação de esquemas de corrupção, como desvios de dinheiro público, propinas, enriquecimentos injustos, superfaturamento de obras e fraudes em licitações públicas.

Reportagem especial do Jornal Zero Hora aponta que a sofisticada teia de corrupção que contamina o poder público sobrevive, incólume, à ação dos mecanismos de controle.

Segundo a apurado pela reportagem, dois dos funcionários do Ministério dos Transportes,  recentemente afastados no escândalo que resultou na queda do Ministro, eram conhecidos do TCU, sendo citados, inclusive, em mais de 140 acórdãos desse Tribunal.

A matéria de Zero Hora vem de encontro ao que afirmamos em sala de aula, nas discussões sobre os crimes praticados contra a administração pública: há um déficit de fiscalização que, se não for resolvido, continuará contribuindo para que os corruptos – especialmente os funcionários públicos, continuem agindo na busca da satisfação de seus interesses pessoais, em detrimento dos interesses públicos que deveriam perseguir.

Leia reportagem completa em ZERO HORA.

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