Martha é acusada de falsidade ideológica, fraude processual,
denunciação caluniosa, violação de sigilo funcional e tortura com o objetivo de
obter uma confissão falsa durante a condução de um dos inquéritos mais
conturbados da história policial de Brasília.
A delegada responde pelos crimes em denúncia do Ministério
Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), em tramitação na Justiça, e
também em âmbito administrativo.
Ela foi notificada sobre o afastamento na última sexta-feira
e teve de devolver a arma da corporação e a carteira funcional pelo período de
30 dias, prorrogáveis por no máximo 120, até que as acusações sejam apuradas
por uma comissão disciplinar integrada por policiais civis.
A Polícia Civil do DF acatou uma sugestão dos membros do
grupo e uma recomendação dos promotores que atuam nos núcleos de Combate à
Tortura e de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial (NCAP).
Fonte: Correio Braziliense
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