Segundo a polícia, foi um crime premeditado, que não deu certo.
Assasinado por volta das 23h de
segunda-feira (18), advogado Iuri Aquino dos Santos, de 42 anos, foi morto com
três tiros logo em seguida que desceu do carro na companhia de um suposto amigo
– segundo a polícia o mandante do crime - na avenida Argentina em Rio Grande.
Eles estavam em via pública, em
um local predominantemente residencial, quando uma motocicleta aproximou-se e o
carona disparou tiros somente contra o advogado.
Houve perseguição por dois
policiais, e o condutor da motocicleta foi preso, enquanto o homem que havia
atirado conseguiu fugir.
Lesionado, o condutor foi levado ao hospital e confessou que
o mandante do crime era o homem que acompanhava o advogado. Segundo o Delegado Roberto
Sahagoff ‘ele admitiu ter uma dívida de drogas
com o acusado e, para saná-la, fizeram a troca: ele teria que conduzir o veículo
no episódio, mas disse achar que se tratava de um assalto’.
O mandante do homicídio estava no
hospital e simulava ser vítima tanto quanto o advogado morto. Não obstante, foi
preso, encaminhado à Penitenciária de Rio
Grande.
Sigilo:
As motivações do crime estão sendo
mantidas em sigilo para não atrapalhar as investigações.
(*) Com informações do Diário
Popular, edição de 20 de fevereiro, matéria da jornalista Melina Leite, página 17
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