Um apenado do regime semiaberto, beneficiado com o sistema de tornozeleiras eletrônicas, foi preso por tráfico de drogas, nessa madrugada, no bairro Vila Nova, na zona Sul de Porto Alegre. Paulo César Silva, de 38 anos, cumpria pena por porte ilegal de arma e devido ao equipamento não precisava passar a noite na cadeia.
Ele é um dos 151 apenados que são monitorados à distância no Rio Grande do Sul e que, por isso, pode se deslocar de casa para o trabalho. O homem foi preso junto com Joel Meireles, de 55 anos. Com a dupla, os policiais do 1º Batalhão da Brigada Militar apreenderam 360 pedras de crack, meio quilo de cocaína, dinheiro e telefones celulares. A moto em que eles estavam também foi recolhida.
A Brigada Militar não tem acesso ao sistema de monitoramento que é controlado pela Superintendência dos Serviços Penitenciário. Este é o segundo caso de detento com tornozeleira flagrado cometendo crimes. A outra prisão ocorreu há aproximadamente 15 dias em Gravataí, também por tráfico de drogas.
Segunda a Susepe, os apenados são monitorados 24 horas por dia e o envolvimento deles com crimes não tem como ser identificado já que a atuação estaria ocorrendo dentro do perímetro em que os detentos tem autorização para circular. O sistema está funcionando por meio de um contrato emergência que termina em novembro. A continuidade do monitoramento à distância de presos do semi-aberto no Rio Grande do Sul ainda depende uma licitação.
Ele é um dos 151 apenados que são monitorados à distância no Rio Grande do Sul e que, por isso, pode se deslocar de casa para o trabalho. O homem foi preso junto com Joel Meireles, de 55 anos. Com a dupla, os policiais do 1º Batalhão da Brigada Militar apreenderam 360 pedras de crack, meio quilo de cocaína, dinheiro e telefones celulares. A moto em que eles estavam também foi recolhida.
A Brigada Militar não tem acesso ao sistema de monitoramento que é controlado pela Superintendência dos Serviços Penitenciário. Este é o segundo caso de detento com tornozeleira flagrado cometendo crimes. A outra prisão ocorreu há aproximadamente 15 dias em Gravataí, também por tráfico de drogas.
Segunda a Susepe, os apenados são monitorados 24 horas por dia e o envolvimento deles com crimes não tem como ser identificado já que a atuação estaria ocorrendo dentro do perímetro em que os detentos tem autorização para circular. O sistema está funcionando por meio de um contrato emergência que termina em novembro. A continuidade do monitoramento à distância de presos do semi-aberto no Rio Grande do Sul ainda depende uma licitação.
(Fonte: Rádio Guaíba)
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