O Tribunal de Justiça do Estado anulou a prova objetiva do concurso para oficial de Justiça, aplicada em 18 de abril. Irregularidades denunciadas pelos candidatos contribuíram para a decisão. O TJ ainda rescindiu o contrato com a Fundação Conesul de Desenvolvimento, responsável pela seleção.
Cada uma das 122 vagas abertas pelo TJ foi disputada por 643 candidatos. Segundo a Corte, 78,5 mil pessoas se inscreveram para o concurso. As provas foram aplicadas em Alegrete, Caxias do Sul, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Maria e Santo Ângelo.
De acordo com a assessoria do Tribunal, o edital deve ser mantido e a previsão é que apenas os inscritos possam fazer a prova. O concurso tinha validade de um ano, prorrogável por mais um. Até o momento, os gabaritos das provas e as notas dos candidatos já haviam sido divulgados, mas a da lista dos classificados foi suspensa em função das denúncias.
A remuneração inicial para os cargos ficava entre R$ 3 mil para para a entrância inicial, R$ 3,3 mil para a intermediária e R$ 3,6 mil para a entrância final, com exigência mínima de ensino médio.
{Rádio Guaíba}
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