O delegado Sérgio Luditza, que investigou o caso Eloá, disse na tarde desta terça-feira (14), no julgamento de Lindemberg Alves, acusado de matar a garota em Santo André, no ABC,que uma frase do acusado foi o "estopim" para a invasão da PM ao apartamento. As negociações foram comandadas pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate).
Segundo ele, Lindemberg disse que estava "ouvindo um anjinho e um capetinha e o capetinha estava vencendo". Luditza afirmou que o caso teve uma reviravolta nos últimos 30 minutos. "Estava tudo caminhando para a libertação dos reféns", disse.
Antes dele, o perito Hélio Rodrigues Ramacciotti, responsável pelos laudos do Instituto de Criminalística (IC), também prestou depoimento. Ele disse que é possível dizer que não houve disparos de arma calibre 40 (usada por policiais em São Paulo) no apartamento.
Fonte: Site G1
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