Pelo menos três policiais militares seguirão sendo investigados pela Corregedoria da corporação, suspeitos de atuar junto a rede criminosa desarticulada, hoje, na Operação Centauro Guajuviras, na região Metropolitana de Porto Alegre. O caso é tratado em sigilio pela BM a fim de evitar que os policias possam fugir. Dois PMs já foram detidos, nessa manhã, acusados de participar da organização criminosa. Um deles tem menos de um ano de trabalho como PM. Eles acobertavam e ajudavam a fechar pontos de venda de drogas concorrentes da traficante Deise Lause Fernandes, de 28 anos, presa no bairro Guajuviras, em Canoas.
Ao todo, durante a operação de combate ao narcotráfico, comandada pelo Ministério Público e a Brigada Militar, 25 pessoas foram presas em Canoas, Porto Alegre, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Gravataí e Charqueadas. A rede era comandada por mulheres de apenados, especialmente do Presídio Central, e por uma detenta do Madre Pelletier. Os detentos se comunicavam via celular com as esposas e discutiam as ações, além de aconselhá-las onde investir o dinheiro e o que comprar com os ganhos provenientes do tráfico.
Segundo a Polícia, a droga proveniente do Paraguai chegava a São Leopoldo e era distribuída em dois pontos da Capital: em frente ao Presídio Central e no bairro Rubem Berta. Desses locais, os entorpecentes eram encaminhados para Canoas e demais cidades da região Metropolitana.
A estimativa é de que a rede movimentava cerca de 160 kg de cocaína por mês. Uma das líderes do esquema era Graciela Rodrigues da Silva, de 25 anos, a responsável pela comercialização e distribuição das drogas de dentro de um bar em frente ao portão do Presídio Central, na Capital. Ela é esposa de Thiago Benhur Flores Pereira, de 25 anos, preso por receptação. Ela e uma irmã levavam drogas à casa de detenção para os apenados. Além disso, a mulher distribuía os entorpecentes para outras companheiras e esposas de apenados, especialmente em dias de visita. Ela e a irmã foram detidas em São Leopoldo, com 17 celulares prontos para serem levados para dentro do Presídio Central.
O promotor Amilcar Macedo ressaltou que diversas quadrilhas trocavam informações e comercializavam drogas entre si. Segundo ele, a operação comprovou que as mulheres dos apenados assumiram o controle dos negócios ilícitos dos maridos presos. "Elas assumiram e com muita competência os negócios dos maridos aqui fora" avalia o promotor.
Participaram da ação 342 policiais militares, 70 viaturas e dois helicópteros. Foram cumpridos 17 mandados de prisão — além de três presos em flagrante hoje e outros cinco ao longo dos seis meses de investigação — e 28 mandados de busca e apreensão.
Ao todo, durante a operação de combate ao narcotráfico, comandada pelo Ministério Público e a Brigada Militar, 25 pessoas foram presas em Canoas, Porto Alegre, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Gravataí e Charqueadas. A rede era comandada por mulheres de apenados, especialmente do Presídio Central, e por uma detenta do Madre Pelletier. Os detentos se comunicavam via celular com as esposas e discutiam as ações, além de aconselhá-las onde investir o dinheiro e o que comprar com os ganhos provenientes do tráfico.
Segundo a Polícia, a droga proveniente do Paraguai chegava a São Leopoldo e era distribuída em dois pontos da Capital: em frente ao Presídio Central e no bairro Rubem Berta. Desses locais, os entorpecentes eram encaminhados para Canoas e demais cidades da região Metropolitana.
A estimativa é de que a rede movimentava cerca de 160 kg de cocaína por mês. Uma das líderes do esquema era Graciela Rodrigues da Silva, de 25 anos, a responsável pela comercialização e distribuição das drogas de dentro de um bar em frente ao portão do Presídio Central, na Capital. Ela é esposa de Thiago Benhur Flores Pereira, de 25 anos, preso por receptação. Ela e uma irmã levavam drogas à casa de detenção para os apenados. Além disso, a mulher distribuía os entorpecentes para outras companheiras e esposas de apenados, especialmente em dias de visita. Ela e a irmã foram detidas em São Leopoldo, com 17 celulares prontos para serem levados para dentro do Presídio Central.
O promotor Amilcar Macedo ressaltou que diversas quadrilhas trocavam informações e comercializavam drogas entre si. Segundo ele, a operação comprovou que as mulheres dos apenados assumiram o controle dos negócios ilícitos dos maridos presos. "Elas assumiram e com muita competência os negócios dos maridos aqui fora" avalia o promotor.
Participaram da ação 342 policiais militares, 70 viaturas e dois helicópteros. Foram cumpridos 17 mandados de prisão — além de três presos em flagrante hoje e outros cinco ao longo dos seis meses de investigação — e 28 mandados de busca e apreensão.
(Fonte: Site Clóvis Duarte)
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