Na madrugada do dia 24 de dezembro, Lia Pires sofreu uma queda em seu quarto e fraturou o quadril.
Um dos mais reconhecidos advogados criminalistas do Rio Grande do Sul, Lia Pires foi responsável pela defesa de alguns personagens polêmicos, como o Delegado Pedro Seelig, do antigo Dops, acusado de participação no seqüestro do casal de uruguaios Lilian Celiberti e Universindo Diaz, em 1978, e absolvido pelas teses de Lia Pires; já na década de 1980, o personagem defendido pelo advogado foi o ex-prefeito de Tramandaí, Elói Braz Sessim, acusado de variadas ações de corrupção. O caso mais rumoroso em que atuou, certamente foi o da década de 1990, quando defendeu o deputado estadual Antônio Dexheimer, absolvendo-o da acusação de haver matado seu colega de bancada na Assembléia do Estado, jornalista José Antônio Daudt.
Mais recentemente, em dezembro de 2009, voltou a atuar no Plenário do Júri em Porto Alegre , para defesa exitosa do Coronel Edson Ferreira Alves e do Tenente Coronel Arlindo Rego, ambos da Brigada Militar, acusados da morte dos executores da soldada Carina Rodrigues Macedo dentro de um ônibus que fazia uma das linha da capital do Estado, em 21 de dezembro de 2001.
Foi o seu último júri, depois de uma pausa de 12 anos - o último havia realizado como assistente de acusação, em 1997, em auxílio ao amigo e também advogado criminalista Amadeu Weimann, cujo filho fora assassinado.
(Com informações do Site do Jornal Zero Hora).
(Com informações do Site do Jornal Zero Hora).
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