Com objetivo de viabilizar o desenvolvimento e execução do programa Sabendo Orientar com Liberdade – SOL, criado pela promotora de Justiça Luciara Robe da Silveira Pereira para prevenir o uso abusivo de drogas no município de Rio Grande, o Ministério Público firmou, nesta quinta-feira, 15, termo de cooperação com a empresa QUIP SA, que está construíndo as plataformas de petróleo P55 e P63. O subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Marcelo Lemos Dornelles, participou do ato de assinatura, ocorrido na sede da empresa.
Através da correta utilização de uma cartilha e um livro infantil denominado “Uma pedra no caminho”, elaborados pela promotora Luciara, as escolas da rede pública e privada do Município poderão orientar as crianças e adolescentes quanto aos malefícios das drogas, objetivando como resultados o não uso, retardamento ou redução do uso abusivo de substâncias entorpecentes.
Em seu discurso, a promotora Luciara contou que o estímulo que culminou com o Programa surgiu de uma audiência pública realizada na Câmara de Vereadores de Rio Grande que debateu o uso do crack. “A percepção da necessidade de ampliar as atividades de prevenção no Município geraram movimentos internos que resultaram na elaboração do livro”. Com base nele, foi criada a cartilha, que aborda, através da vida cotidiana dos mesmos personagens, situações que enfocam os temas, conceitos e valores que as crianças e adolescentes devem conhecer para que se tenha segurança em fazer escolhas acertadas.
Marcelo Dornelles contou sua experiência na criação do Instituto “Crack Nem Pensar” e reforçou a convicção de que “a grande saída é a prevenção”. “Para isso, a capacitação é fundamental, para que essa prevenção seja permentente e efetiva”, ressaltou.
Conforme o Termo, cabe à QUIP arcar com os custos materiais da execução do programa, como o pagamento de edição de duas mil cartilhas e livros infantis, camisetas para os instrutores, folders, material de divulgação e diplomas para os instrutores e alunos que participarem do programa.
O Ministério Público, por meio da 2ª Promotoria Especializada de Rio Grande, deverá manter atualizado o material didático e capacitar professores e voluntários para atuarem como instrutores do Programa.
Na ocasião, a primeira turma formada pelo SOL já recebeu os primeiros certificados e camisetas. Participaram do curso, ministrado no mês de abril na sede da Promotoria de Rio Grande, professores de escolas municipais e particulares da cidade.
Através da correta utilização de uma cartilha e um livro infantil denominado “Uma pedra no caminho”, elaborados pela promotora Luciara, as escolas da rede pública e privada do Município poderão orientar as crianças e adolescentes quanto aos malefícios das drogas, objetivando como resultados o não uso, retardamento ou redução do uso abusivo de substâncias entorpecentes.
Em seu discurso, a promotora Luciara contou que o estímulo que culminou com o Programa surgiu de uma audiência pública realizada na Câmara de Vereadores de Rio Grande que debateu o uso do crack. “A percepção da necessidade de ampliar as atividades de prevenção no Município geraram movimentos internos que resultaram na elaboração do livro”. Com base nele, foi criada a cartilha, que aborda, através da vida cotidiana dos mesmos personagens, situações que enfocam os temas, conceitos e valores que as crianças e adolescentes devem conhecer para que se tenha segurança em fazer escolhas acertadas.
Marcelo Dornelles contou sua experiência na criação do Instituto “Crack Nem Pensar” e reforçou a convicção de que “a grande saída é a prevenção”. “Para isso, a capacitação é fundamental, para que essa prevenção seja permentente e efetiva”, ressaltou.
Conforme o Termo, cabe à QUIP arcar com os custos materiais da execução do programa, como o pagamento de edição de duas mil cartilhas e livros infantis, camisetas para os instrutores, folders, material de divulgação e diplomas para os instrutores e alunos que participarem do programa.
O Ministério Público, por meio da 2ª Promotoria Especializada de Rio Grande, deverá manter atualizado o material didático e capacitar professores e voluntários para atuarem como instrutores do Programa.
Na ocasião, a primeira turma formada pelo SOL já recebeu os primeiros certificados e camisetas. Participaram do curso, ministrado no mês de abril na sede da Promotoria de Rio Grande, professores de escolas municipais e particulares da cidade.
Fonte: Site do Ministério Público do RS
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