O assaltante de bancos Cláudio Adriano Ribeiro, de alcunha Papagaio ofereceu-se para ser um dos presos da Região Metropolitanata que podem usar as tornozeleiras eletrônicas.
O criminoso foi conduzido para o regime semiaberto na quinta-feira. Nos próximos dias, ele deverá ficar no albergue de Montenegro, segundo a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
A solicitação para o uso do equipamento foi feita por intermédio da advogada dele, Maria Helena Viegas. Papagaio, que estava na Modulada de Montenegro no regime fechado, aguarda por uma audiência daqui a duas semanas com a Justiça. No encontro, a expectativa é definir em qual albergue vai ficar em definitivo no regime semiaberto.
Na quarta feira (11) notícias da prisão em flagrante de Paulo Roberto Manganelli apontavam para o fato de ser o mesmo um possível comparsa de Papagaio, apesar de o detido não ter admitido essa informação em seu depoimento. Ele estava foragido do complexo de Charqueadas, e também de um Presídio de Chapecó.
Segundo a polícia o condenado usava nomes falsos para realizar sequestros, roubos a empresários e a comerciantes. Ele tem mais de 40 anos de condenação pela Justiça catarinense e mais 25 anos pela gaúcha e foi preso em flagrante por falsidade ideológica.
A advogada de Papagaio, Maria Helena Viegas, diz que seu cliente não tem comparsas há mais de dez anos e desconhece Paulo Maganelli. Segundo ela, notícias desse tipo sempre surgem quando seu cliente está prestes a receber a progressão de regime.
Não obstante, o delegado de Lages, Márcio Schütz, explica que ambos ficaram detidos durante um mesmo período em Charqueadas e protagonizaram as únicas duas fugas da unidade de segurança máxima. Para Shütz, mesmo que Manganelli seja comparsa de Papagaio ele não deve confirmar.
Na quarta feira (11) notícias da prisão em flagrante de Paulo Roberto Manganelli apontavam para o fato de ser o mesmo um possível comparsa de Papagaio, apesar de o detido não ter admitido essa informação em seu depoimento. Ele estava foragido do complexo de Charqueadas, e também de um Presídio de Chapecó.
Segundo a polícia o condenado usava nomes falsos para realizar sequestros, roubos a empresários e a comerciantes. Ele tem mais de 40 anos de condenação pela Justiça catarinense e mais 25 anos pela gaúcha e foi preso em flagrante por falsidade ideológica.
A advogada de Papagaio, Maria Helena Viegas, diz que seu cliente não tem comparsas há mais de dez anos e desconhece Paulo Maganelli. Segundo ela, notícias desse tipo sempre surgem quando seu cliente está prestes a receber a progressão de regime.
Não obstante, o delegado de Lages, Márcio Schütz, explica que ambos ficaram detidos durante um mesmo período em Charqueadas e protagonizaram as únicas duas fugas da unidade de segurança máxima. Para Shütz, mesmo que Manganelli seja comparsa de Papagaio ele não deve confirmar.
(Fonte: Zero Hora)
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