O jovem André Liberal afirmou na tarde desta terça-feira que o sargento Marcelo José Leal Martins e o cabo Marcelo de Souza Bigon, da Polícia Militar, ignoraram a vítima e o amassado no carro de Rafael Bussamra, quando o pararam após o atropelamento de Rafael Mascarenhas, filho de Cissa Guimarães, que morreu após o acidente, em 20 de julho. Liberal estava no carro do atropelador, como carona, no momento do acidente.
A afirmação foi feita durante a audiência que acontece hoje na Justiça Militar do Estado do Rio para ouvir testemunhas de defesa dos dois policiais militares acusados de corrupção passiva, falsidade ideológica e descumprimento de missão. Eles são acusados de receber R$ 1.000 de propina para liberar Bussamra.
Durante o depoimento, ele chegou a confirmar o pagamento de propina, mas retificou a afirmação em seguida, afirmando que a pergunta tinha sido muito rebuscada. Segundo o rapaz, ele foi até o local combinado com os PMs, com a família Bussamra, mas não presenciou a negociação.
O advogado de Liberal, Paulo Klein, afirmou ainda após a audiência que seu cliente não tem mais falado com Rafael Bussamra. "Por ordem e orientação minha eles deixaram de se falar".
Após o depoimento de Liberal, serão ouvidos ainda hoje dois policiais militares e o funileiro Paulo Sérgio Gentile Muglia, dono de uma oficina onde o carro de Bussamra recebeu reparos no dia seguinte ao acidente.
O irmão de Rafael Bussamra, Guilherme Bussamra, também deveria ser ouvido, mas como está em São Paulo a defesa deve decidir ainda durante a audiência se seu depoimento será necessário. Nesse caso, ele deve acontecer por meio de carta precatório. Já se a defesa não precisar do depoimento do jovem, os PMs deverão ser ouvidos em seguida.
Segundo a denúncia, os dois PMs teriam cobrado R$ 10 mil de propina para liberar o motorista Rafael Bussamra, que atropelou e matou o músico na madrugada do dia 20 de julho, no túnel Acústico, na Gávea, zona sul do Rio.
Testemunhas de defesa dos PMs também devem ser ouvidos nesta terça. Para a juíza, os fatos imputados aos acusados são de extrema gravidade, sendo crimes que revelam uma inversão total dos valores ensinados na formação de um policial militar, o que justifica a custódia cautelar como garantia dos princípios da hierarquia e disciplina.
A afirmação foi feita durante a audiência que acontece hoje na Justiça Militar do Estado do Rio para ouvir testemunhas de defesa dos dois policiais militares acusados de corrupção passiva, falsidade ideológica e descumprimento de missão. Eles são acusados de receber R$ 1.000 de propina para liberar Bussamra.
Durante o depoimento, ele chegou a confirmar o pagamento de propina, mas retificou a afirmação em seguida, afirmando que a pergunta tinha sido muito rebuscada. Segundo o rapaz, ele foi até o local combinado com os PMs, com a família Bussamra, mas não presenciou a negociação.
O advogado de Liberal, Paulo Klein, afirmou ainda após a audiência que seu cliente não tem mais falado com Rafael Bussamra. "Por ordem e orientação minha eles deixaram de se falar".
Após o depoimento de Liberal, serão ouvidos ainda hoje dois policiais militares e o funileiro Paulo Sérgio Gentile Muglia, dono de uma oficina onde o carro de Bussamra recebeu reparos no dia seguinte ao acidente.
O irmão de Rafael Bussamra, Guilherme Bussamra, também deveria ser ouvido, mas como está em São Paulo a defesa deve decidir ainda durante a audiência se seu depoimento será necessário. Nesse caso, ele deve acontecer por meio de carta precatório. Já se a defesa não precisar do depoimento do jovem, os PMs deverão ser ouvidos em seguida.
Segundo a denúncia, os dois PMs teriam cobrado R$ 10 mil de propina para liberar o motorista Rafael Bussamra, que atropelou e matou o músico na madrugada do dia 20 de julho, no túnel Acústico, na Gávea, zona sul do Rio.
Testemunhas de defesa dos PMs também devem ser ouvidos nesta terça. Para a juíza, os fatos imputados aos acusados são de extrema gravidade, sendo crimes que revelam uma inversão total dos valores ensinados na formação de um policial militar, o que justifica a custódia cautelar como garantia dos princípios da hierarquia e disciplina.
(Fonte: Folha on line)
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