Aborto mal sucedido é uma das linhas de investigação que segue a Delegacia de Homicídios do Deic para tentar encontrar os assassinos do ginecologista Clóvis Rodrigues Madruga, 61 anos, morto nessa manhã a cerca de 20 metros de casa. O crime ocorreu na rua Veronese, bairro Parque São Sebastião, na zona Norte da Capital.
O corpo foi encontrado dentro do Palio cor prata da vítima. O médico havia sido preso em flagrante, em 2008, quando foi descoberta uma clínica clandestina de aborto, em Porto Alegre, operada por ele.
O delegado Bolívar Llantada contou que a chamada lei do silêncio (o medo das testemunhas de relatar crimes) compromete o trabalho investigativo. O policial também disse que não há câmeras de vigilância na região. A hipótese de latrocínio (matar para roubar) está descartada.
Dois homens em uma moto foram vistos disparando contra o carro. O médico foi atingido com cerca de seis tiros, um deles na cabeça, e morreu na hora.
(Fonte: Rádio Guaíba)
O corpo foi encontrado dentro do Palio cor prata da vítima. O médico havia sido preso em flagrante, em 2008, quando foi descoberta uma clínica clandestina de aborto, em Porto Alegre, operada por ele.
O delegado Bolívar Llantada contou que a chamada lei do silêncio (o medo das testemunhas de relatar crimes) compromete o trabalho investigativo. O policial também disse que não há câmeras de vigilância na região. A hipótese de latrocínio (matar para roubar) está descartada.
Dois homens em uma moto foram vistos disparando contra o carro. O médico foi atingido com cerca de seis tiros, um deles na cabeça, e morreu na hora.
(Fonte: Rádio Guaíba)
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