Depois do episódio em Embu, São Paulo, agora foi a vez de uma escola municipal de Fortaleza ser palco de um disparo de arma de fogo produzido por um adolescente de 15 anos, que atingiu a colega de sala, de 14 anos, no braço.
Embora o disparo tenha sido acidental - no momento em que o garoto mostrava a arma para a amiga no intervalo entre as aulas - a gravidade do fato merece registro.
Portar arma é conduta que demanda uma série de exigências legais. No caso de Fortaleza, o garoto conseguiu o revólver, depois de trocá-lo por um video game, segundo ele, para proteger-se. Os pais do garoto não sabiam da existência da arma, tampouco que o filho andava armado.
O caso foi encaminhado para o Ministério Público da Infância e da Juventude que deverá acompanhá-lo.
É possível que o jovem responda ao procedimento especial, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, em face do ato infracional (lesão corporal culposa) praticado contra a amiga, podendo receber, como reprimenda, uma medida sócio educativa.
(Com informações do Site G1)
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