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domingo, dezembro 26


"A ânsia humana pela verdade, que, em seu holocausto, tantas vidas vem, de há muito, consumindo, tem, na justiça penal, impelido legisladores e juristas pretensão de ouvi-la da boca do próprio indiciado.
Exorcismos, juramentos, torturas físicas e morais, violências químicas e psicológicas de toda espécie constam da história do direito judiciário penal, com arriscadas tentativas para assegurar ao juiz o exame do que vai pela consciência de um acusado, através do seu interrogatório. É a sôfrega busca da fórmula mágina do ouro da verdade judicial".

José Alberto Romeiro, In: Considerações sobre o conceito do interrogatório do acusado.

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