Auto de devassa que o Juiz do Crime do bairro da Candelária, Rio de Janeiro, pediu para averiguar o assassinato de Miguel, escravo do Capitão João Rodrigues de Carvalho. Este teria sido morto por uma “arma pontuda e cortante” pelo, também, escravo, Manoel, da Nação Cabinda, de propriedade de João Bernardo de Carvalho, em 12 de julho de 1826.
A denúncia do crime foi levada ao conhecimento da autoridade a partir da afirmação do escravo José que teria presenciado o assassinato.
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Fonte: Site do STF
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