"Feliz o professor que descobre na proposição de seus discursos técnicos tendentes ao aprendizado de seus alunos que o que vale como educação jurídica é dar aos seus pupilos condições para que desenvolvam o raciocínio jurídico sem pretender tornar-se “ensinador de ofício”, instalando toda a sorte de paranóia das verdades que deixa, os que forem obrigados a aprender com ele, na situação de imaturos dominados".
"Porque o professor deve ser antes de tudo um sustento para o desenvolvimento de seus alunos, servindo como um agente estimulador do incremento da capacidade de seus discípulos de encontrarem-se como indivíduos, indivíduos que se importam, se valorizam e se aceitam responsáveis pelos resultados dos seus desejos".
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