Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, e o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, foram levados na manhã desta sexta-feira do presídio onde estavam para o Departamento de Investigações de Lagoinhas, no Noroeste de Belo Horizonte, para fazerem exames de DNA. O resultado seria usado para comparar com o sangue encontrado no carro do goleiro. Porém, instruídos pelos advogados, os investigados pelo desaparecimento de Eliza Samudio se recusaram a ceder material.
Delegado que cuida do caso, Edson Moreira entende a recusa como forma de atrasar as investigações. Segundo ele o pedido de exame de sangue era para identificar o material (sangue) do carro. Porém, os advogados não recomendaram o fornecimento, porque ninguém é obrigado a fornecer provas contra si mesmo. Para o policial a conduta dos suspeitos acaba por retardar as investigações, e por prolongar a prisão, já que eles poderão ficar detidos por até 60 dias ( 30 dias, renováveis por mais 30).
(Fonte: G1)
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