Os policiais militares envolvidos no caso do atropelamento de Rafael Mascarenhas, Marcelo José Leal Martins e Marcelo de Souza Bigon, lotados no 23º BPM, no Leblon, foram denunciados pelo Ministério Público do Rio por corrupção passiva, falsidade ideológica e descumprimento de função.
Segundo a Promotora de Justiça, caso sejam condenados pelos três crimes, os policiais podem pegar de 3 a 8 anos de prisão.
De acordo com a denúncia, na madrugada de 20 de julho, os PMs aceitaram a promessa de receber R$ 10 mil para liberar Rafael Bussamra, que dirigia o carro no momento do acidente.
Horas depois, os policiais deixaram de cumprir missão, ao sair do posto de patrulhamento para escoltar o carro do atropelador. Pela manhã, os policiais receberam de Roberto Bussamra, pai de Rafael, R$ 1 mil como parte de pagamento do que havia sido combinado.
Por fim, os PMs apresentaram o Termo de Registro de Ocorrência com informação falsa, descrevendo a liberação do veículo de Rafael Bussamra sem a constatação de irregularidades.
(Fonte: O Estadão)
(Fonte: O Estadão)
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