O Tribunal do Júri de Brasília aceitou, na sexta-feira, a denúncia do Ministério Público contra Adriana Villela, 46 anos, acusada de envolvimento no assassinato dos pais. Com a decisão, ela passa a responder a uma ação penal e deve ser levada a julgamento.
Ocrime ocorreu em agosto do ano passado. O ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela e a advogada Maria Carvalho Villela foram mortos a facadas. Além do casal, a empregada Francisca da Silva também foi assassinada.
Há a possibilidade de Adriana ir a júri popular. Apesar de ter recebido a denúncia, a Justiça do DF negou o pedido de prisão preventiva. Ela ficou 12 dias presa em agosto. A polícia suspeitava que ela e outras quatro pessoas – incluindo um casal gaúcho, a vidente Rosa Maria Jaques, 61 anos, e João Tochetto, 49 anos – estavam atrapalhando as investigações do crime.
O argumento é que a artista plástica tinha conflitos com os pais por conta de dinheiro. A defesa de Adriana nega. A denúncia apresentada pelo MP se restringiu a Adriana – os outros quatro suspeitos não foram incluídos.
Ocrime ocorreu em agosto do ano passado. O ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela e a advogada Maria Carvalho Villela foram mortos a facadas. Além do casal, a empregada Francisca da Silva também foi assassinada.
Há a possibilidade de Adriana ir a júri popular. Apesar de ter recebido a denúncia, a Justiça do DF negou o pedido de prisão preventiva. Ela ficou 12 dias presa em agosto. A polícia suspeitava que ela e outras quatro pessoas – incluindo um casal gaúcho, a vidente Rosa Maria Jaques, 61 anos, e João Tochetto, 49 anos – estavam atrapalhando as investigações do crime.
O argumento é que a artista plástica tinha conflitos com os pais por conta de dinheiro. A defesa de Adriana nega. A denúncia apresentada pelo MP se restringiu a Adriana – os outros quatro suspeitos não foram incluídos.
(Fonte: Zero Hora)
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