O Ministro da Corte Suprema da Argentina - Raúl Eugenio Zaffaroni - admitiu ao Jornal El Clarin que o escandalo envolvendo imóveis da sua propriedade que abrigam prostíbulos na Argentina o afetam do 'ponto de vista ético'.
Zaffaroni afirmou estar requisitando a desocupação dos imóveis e, além disso, está preparando uma ação civil contra a imobiliária que detinha a administração dos apartamentos de sua propriedade.
O Ministro disse que não se sente feliz, nem confortável sabendo que suas propriedades abrigavam esse tipo de atividade, e que está preparando toda documentação para levar ao Congresso argentino apta a comprovar sua inocência. Negou, também, a existência de um suposto complô da Polícia Federal argentina contra sua pessoa.
Em contrapartida, também noticia o Jornal El Clarin, muitas personalidades argentinas e entidades não governamentais sairam em defesa da Fundação La Alameda, responsável pela denúncia contra Zaffaroni.
Segundo informam as notícias do jornal argentino os defensores da Fundação sustentam que se trata a mesma de uma organização que se dedica a investigar e denunciar crimes praticados por organizações criminosas, particularmente os relacionados à trabalho escravo, e que o nome de Zaffaroni está envolvido na denúncia não como uma causa dela, mas como consequência natural da investigação.
Hoje a Associação de Magistrados de Córdoba e a Federação de Docentes de Universidades Nacionais sairam em defesa de Zaffaroni.
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