A Força-Tarefa de Combate aos Jogos Ilícitos do MP encerrou o mês de julho com 1.715 caça-níqueis apreendidas e R$ 52.801,35 recolhidos em estabelecimentos ilegais de jogos de azar. O número representa uma média de 56 máquinas recolhidas por dia. Durante o período, as ações para coibir a prática de jogos ilícitos foram desencadeadas em Porto Alegre e na Região Metropolitana, especialmente em Alvorada, em apoio à Promotoria local.
Também foram fechadas 11 casas de bingo na Capital e uma em Alvorada, um ponto de jogo do bicho, além do fechamento de quatro fábricas e depósitos de caça-níqueis.
O material apreendido, após autorização da Justiça, é destinado ao "Projeto Alquimia: transformando caça-níqueis em inclusão social". Com essa iniciativa, o material recolhido, ao invés de se tornar lixo, é reaproveitado por meio de projetos sociais: a madeira da carcaça é transformada em móveis e utilizada em oficinas de artesanato; a parte eletrônica é utilizada na montagem de computadores e em oficinas de robótica.
A ação já foi implantada em diversas regiões do Estado. “O combate aos jogos ilícitos é um desafio diário”, diz o coordenador estadual da FT Jogos, promotor José Francisco Seabra Mendes Júnior, “mas enquanto podemos reaproveitar todo esse material, fazemos com que um equipamento tão prejudicial, objeto de uma prática ilícita, de exploração e lucro fácil, seja transformado em um benefício social".
As oficinas de profissionalização realizadas por entidades parceiras do Ministério Público no Projeto Alquimia, com o material obtido a partir da iniciativa, são destinadas principalmente a pessoas de baixa renda ou em processo de tratamento contra dependência química.
A ação já foi implantada em diversas regiões do Estado. “O combate aos jogos ilícitos é um desafio diário”, diz o coordenador estadual da FT Jogos, promotor José Francisco Seabra Mendes Júnior, “mas enquanto podemos reaproveitar todo esse material, fazemos com que um equipamento tão prejudicial, objeto de uma prática ilícita, de exploração e lucro fácil, seja transformado em um benefício social".
As oficinas de profissionalização realizadas por entidades parceiras do Ministério Público no Projeto Alquimia, com o material obtido a partir da iniciativa, são destinadas principalmente a pessoas de baixa renda ou em processo de tratamento contra dependência química.
Fonte: site do Ministério Público/RS
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