A operação Açores, deflagrada nesta quinta-feira pela Polícia Federal (PF), desarticulou uma quadrilha suspeita de atuar no tráfico internacional de drogas, armas e munições, com as ordens partindo, nos últimos quatro meses, de dentro do Presídio Central. Resultados de oito meses de investigação dão conta de que o material ingressava no Brasil pelas fronteiras com a Argentina e o Paraguai.
No Rio Grande do Sul, uma central montada em Novo Hamburgo distribuía a droga, principalmente maconha, em Porto Alegre e no Vale do Sinos.
O titular da delegacia regional de combate ao crime organizado, delegado Mauro Vinícius Soares de Moraes, explicou que a quadrilha foi desmantelada com a apreensão de mais de R$ 1 milhão em bens, como veículos, e o bloqueio de mais de dez contas bancárias.
A PF cumpriu 14 mandados de busca e oito de prisão preventiva nas cidades gaúchas de Canoas, Seberi, Frederico Westphalen e em Foz do Iguaçu, no Paraná, além de 11 mandados de apreensão de veículos. No Presídio Central, em Porto Alegre, policiais localizaram um telefone celular e cinco chips, usados por três dos principais líderes da quadrilha para comandar as ações de dentro da cadeia. Conforme o delegado, o trio foi preso há quatro meses e desde então coordenava o tráfico pelo celular.
Moraes pretende conseguir a transferência dos três presos ainda para nesta semana. A operação Açores terminou ainda com um total de 20 pessoas presas, além de um foragido, em Seberi, Ronda Alta, Novo Hamburgo, Canoas, Frederico Westphalen, Vicente Dutra e Porto Alegre. Foram apreendidos durante as investigações 507 kg de maconha, 1 kg de cocaína, armamentos de calibre restrito, munições e seis veículos.
O titular da delegacia regional de combate ao crime organizado, delegado Mauro Vinícius Soares de Moraes, explicou que a quadrilha foi desmantelada com a apreensão de mais de R$ 1 milhão em bens, como veículos, e o bloqueio de mais de dez contas bancárias.
A PF cumpriu 14 mandados de busca e oito de prisão preventiva nas cidades gaúchas de Canoas, Seberi, Frederico Westphalen e em Foz do Iguaçu, no Paraná, além de 11 mandados de apreensão de veículos. No Presídio Central, em Porto Alegre, policiais localizaram um telefone celular e cinco chips, usados por três dos principais líderes da quadrilha para comandar as ações de dentro da cadeia. Conforme o delegado, o trio foi preso há quatro meses e desde então coordenava o tráfico pelo celular.
Moraes pretende conseguir a transferência dos três presos ainda para nesta semana. A operação Açores terminou ainda com um total de 20 pessoas presas, além de um foragido, em Seberi, Ronda Alta, Novo Hamburgo, Canoas, Frederico Westphalen, Vicente Dutra e Porto Alegre. Foram apreendidos durante as investigações 507 kg de maconha, 1 kg de cocaína, armamentos de calibre restrito, munições e seis veículos.
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