Após a prisão de três homens e três mulheres nesta quinta-feira, o delegado do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), Rodrigo Zucco, acredita que a quadrilha conhecida como “Gangue da Tati” tenha sido desarticulada. Foram cumpridos, durante a operação Lambada, oito mandados de busca e apreensão no bairro Vila Jardim, zona Norte de Porto Alegre, onde o grupo atuava.
Segundo Zucco, o tráfico de drogas na região era comandado por Tatiane Franco, presa há 30 dias por homicídio, na Penitenciária Feminina Madre Pelletier, na Capital. A investigação apurou que após a detenção da líder do grupo, a quadrilha dos “Bala na Cara” iria aproveitar para tentar tomar o comércio de entorpecentes no bairro. Um confronto deveria ocorrer neste final de semana. “Nessa disputa, poderiam ocorrer mortes. Tentamos evitar isso”, afirmou o delegado.
A “Gangue da Tati” usava armamentos pesados de longo alcance para intimidar adversários e inibir os moradores da Vila Jardim, conforme Zucco. “Eles obrigavam as pessoas a guardar armas.” Entre o material apreendido, está um fuzil e duas metralhadoras, além de outras 19 armas de diversos calibres. Os agentes também encontraram dois carros, uma moto, centenas de munições, três coletes à prova de balas e duas toucas ninjas.
Conforme o diretor da Divisão de Investigações do Narcotráfico do Denarc, delegado Heliomar Franco, as armas apreendidas custam cerca de R$ 100 mil. Todo o material foi encontrado na casa de um casal que, segundo a polícia, era ameaçado pelo grupo criminoso.
Além disso, a polícia descobriu que a quadrilha também tinha uma fábrica de caça-níqueis. Havia em um dos locais revistados diversos componentes dos equipamentos, que foram apreendidos. “A suspeita é de que eles tentariam arrecadar dinheiro vendendo essas máquinas para comprar armamento”, analisou Zucco.
O nome da operação é uma alusão ao cantor de lambada Beto Barbosa, já que o cumprimento dos mandados ocorreu na rua rua Alberto Barbosa. Os suspeitos serão encaminhados ao Presídio Central e à Penitenciária Feminina Madre Pelletier. Eles foram presos em flagrante por porte de arma, tráfico, receptação e formação de quadrilha.
Segundo Zucco, o tráfico de drogas na região era comandado por Tatiane Franco, presa há 30 dias por homicídio, na Penitenciária Feminina Madre Pelletier, na Capital. A investigação apurou que após a detenção da líder do grupo, a quadrilha dos “Bala na Cara” iria aproveitar para tentar tomar o comércio de entorpecentes no bairro. Um confronto deveria ocorrer neste final de semana. “Nessa disputa, poderiam ocorrer mortes. Tentamos evitar isso”, afirmou o delegado.
A “Gangue da Tati” usava armamentos pesados de longo alcance para intimidar adversários e inibir os moradores da Vila Jardim, conforme Zucco. “Eles obrigavam as pessoas a guardar armas.” Entre o material apreendido, está um fuzil e duas metralhadoras, além de outras 19 armas de diversos calibres. Os agentes também encontraram dois carros, uma moto, centenas de munições, três coletes à prova de balas e duas toucas ninjas.
Conforme o diretor da Divisão de Investigações do Narcotráfico do Denarc, delegado Heliomar Franco, as armas apreendidas custam cerca de R$ 100 mil. Todo o material foi encontrado na casa de um casal que, segundo a polícia, era ameaçado pelo grupo criminoso.
Além disso, a polícia descobriu que a quadrilha também tinha uma fábrica de caça-níqueis. Havia em um dos locais revistados diversos componentes dos equipamentos, que foram apreendidos. “A suspeita é de que eles tentariam arrecadar dinheiro vendendo essas máquinas para comprar armamento”, analisou Zucco.
O nome da operação é uma alusão ao cantor de lambada Beto Barbosa, já que o cumprimento dos mandados ocorreu na rua rua Alberto Barbosa. Os suspeitos serão encaminhados ao Presídio Central e à Penitenciária Feminina Madre Pelletier. Eles foram presos em flagrante por porte de arma, tráfico, receptação e formação de quadrilha.
Fonte: Site Rádio Guaíba
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