Uma técnica em enfermagem, de 34 anos, será indiciada por tentativa de infanticídio(*) em Porto Alegre.
A mulher foi até a delegacia e confessou que deixou o filho em uma lixeira da estação São Luís da Trensurb, em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre. A guarda do bebê será disputada pelo pai da criança, pela mãe e pelos avós maternos.
De acordo com o advogado da suspeita, Valdir Jung, ela achava que a criança estivesse morta. Ainda segundo o advogado, a mulher está deprimida, arrependida e sob tratamento psicológico.
A mulher abandou o filho no dia 20 de outubro ao dar à luz na própria estação. Segundo a polícia, a mulher ficou por cerca de meia hora no banheiro da estação, onde ocorreu o parto. Ela estava com uma jaqueta, que amarrou na cintura para esconder as marcas de sangue.
Segundo o titular da 1ª Delegacia de Polícia de Canoas, Guilherme Pacífico, a análise da gravação das câmeras de segurança ajudou a identificar a mãe. A comparação de material genético confirmou a maternidade e a paternidade do bebê.
A técnica contou ao advogado que ela mesma deu a notícia ao ex-namorado de que ele é o pai da criança. De acordo com Jung, O homem foi conhecer o bebê e também quer a guarda do filho.
Pacífico disse que, pela profissão que exerce, a técnica tinha conhecimento dos cuidados que deveria ter com o recém-nascido e não poderia ter deixado a criança no local. Segundo ele, a indiciada vai responder em liberdade pelo crime.
Bebê continua hospitalizado
Segundo o médico-chefe da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Neonatal do Hospital Universitário da Ulbra, Paulo Nader, o bebê está em boas condições de saúde, mas continua internado. O médico explicou que o recém-nascido continua na incubadora para ganhar peso e ainda recebe alimentação por sonda. O peso atual da criança é de 1,4 kg.
O menino chegou ao hospital com 1,23 kg. De acordo com o especialista, o parto foi prematuro e a criança nasceu com 31 semanas de gestação (o período normal é de 40 semanas). Por ter sido encontrado na estação São Luís, o menino está sendo chamado Luís pelos funcionários do hospital.
Segundo o médico, o recém-nascido precisa continuar cerca de dez dias na UTI. O bebê pode receber alta em três semanas.
De acordo com o advogado da suspeita, Valdir Jung, ela achava que a criança estivesse morta. Ainda segundo o advogado, a mulher está deprimida, arrependida e sob tratamento psicológico.
A mulher abandou o filho no dia 20 de outubro ao dar à luz na própria estação. Segundo a polícia, a mulher ficou por cerca de meia hora no banheiro da estação, onde ocorreu o parto. Ela estava com uma jaqueta, que amarrou na cintura para esconder as marcas de sangue.
Segundo o titular da 1ª Delegacia de Polícia de Canoas, Guilherme Pacífico, a análise da gravação das câmeras de segurança ajudou a identificar a mãe. A comparação de material genético confirmou a maternidade e a paternidade do bebê.
A técnica contou ao advogado que ela mesma deu a notícia ao ex-namorado de que ele é o pai da criança. De acordo com Jung, O homem foi conhecer o bebê e também quer a guarda do filho.
Pacífico disse que, pela profissão que exerce, a técnica tinha conhecimento dos cuidados que deveria ter com o recém-nascido e não poderia ter deixado a criança no local. Segundo ele, a indiciada vai responder em liberdade pelo crime.
Bebê continua hospitalizado
Segundo o médico-chefe da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Neonatal do Hospital Universitário da Ulbra, Paulo Nader, o bebê está em boas condições de saúde, mas continua internado. O médico explicou que o recém-nascido continua na incubadora para ganhar peso e ainda recebe alimentação por sonda. O peso atual da criança é de 1,4 kg.
O menino chegou ao hospital com 1,23 kg. De acordo com o especialista, o parto foi prematuro e a criança nasceu com 31 semanas de gestação (o período normal é de 40 semanas). Por ter sido encontrado na estação São Luís, o menino está sendo chamado Luís pelos funcionários do hospital.
Segundo o médico, o recém-nascido precisa continuar cerca de dez dias na UTI. O bebê pode receber alta em três semanas.
(Fonte: Site Clóvis Duarte)
Comentário meu: (*) Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após.Crime definido no artigo 123 do Código Penal Brasileiro, que sujeita o autor à pena de detenção de dois a seis anos.
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