O prefeito de Charqueadas disse, nesta tarde, que a transferência de presos para o complexo de casas prisionais do município rompe um acordo firmado com a governadora do Estado, Yeda Crusius, para minimizar a lotação na região. Davi Gilmar de Souza garantiu que vai liderar uma mobilização para evitar a decisão da Susepe, que escolheu o conjunto de casas prisionais como destino dos presos que não podem ingressar no Presídio Central, parcialmente interditado. Decisão judicial proíbe, desde a meia-noite de hoje, que detentos recém-condenados aos regimes fechado e aberto fiquem na unidade.
A Penitenciária Estadual do Jacuí, que tem mais de 2,1 mil presos para menos de 1,4 mil vagas, deve ser a principal alternativa, em Charqueadas. A interdição parcial foi decidida pelo Poder Judiciário devido à superlotação. A medida também é uma forma de pressão para que o Estado construa novas vagas.
A primeira viagem levando os apenados de Porto Alegre para Charqueadas está marcada para o início desta noite. Até lá, o grupo espera a transferência em em uma sala de triagem. O número de presos não foi divulgado.
Um termo aditivo para a prorrogação do contrato com a empresa responsável pela reforma do Central deve ser assinado em até 20 dias. A obra, prevista para ser concluída em agosto, só deve ser finalizada em fevereiro.
Já a restrição ao ingresso de presos no Pio Buck, que começou na segunda-feira da semana passada, foi provocada pela superlotação e problemas estruturais, como buracos no telhado e paredes. O destino do grupo é o Instituto Penal de Viamão, que tem 547 presos para 560 vagas.
A Penitenciária Estadual do Jacuí, que tem mais de 2,1 mil presos para menos de 1,4 mil vagas, deve ser a principal alternativa, em Charqueadas. A interdição parcial foi decidida pelo Poder Judiciário devido à superlotação. A medida também é uma forma de pressão para que o Estado construa novas vagas.
A primeira viagem levando os apenados de Porto Alegre para Charqueadas está marcada para o início desta noite. Até lá, o grupo espera a transferência em em uma sala de triagem. O número de presos não foi divulgado.
Um termo aditivo para a prorrogação do contrato com a empresa responsável pela reforma do Central deve ser assinado em até 20 dias. A obra, prevista para ser concluída em agosto, só deve ser finalizada em fevereiro.
Já a restrição ao ingresso de presos no Pio Buck, que começou na segunda-feira da semana passada, foi provocada pela superlotação e problemas estruturais, como buracos no telhado e paredes. O destino do grupo é o Instituto Penal de Viamão, que tem 547 presos para 560 vagas.
(Fonte: Site Clóvis Duarte)
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