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terça-feira, novembro 8

Padre acusado de pedofilia é supenso pela Igreja‏

O padre Marco Túlio Simonini, preso temporariamente por acusação de pedofilia, em Londrina (PR), teve o exercício ministerial suspenso pela Igreja. O sacerdote já havia solicitado afastamento das funções clericais, mas teve a situação agravada depois da prisão.

O padre Marco Túlio foi detido ao entardecer de domingo (5), depois de abusar de duas meninas, no clube Thermas de Londrina. Ele foi flagrado por seguranças dentro da piscina e foi agredido por populares antes da chegada da polícia.

Uma das crianças tem sete anos de idade - e seus pais formalizaram queixa na repartição policial. Os genitores da outra menina - cuja idade não foi revelada - preferiram que o caso não fosse adiante.

Segundo o porta-voz da Polícia Militar, Ricardo Eguedis, os seguranças do local fizeram a prisão do padre após o presenciarem passando a mão na genitália das vítimas. “Não houve nem conjunção carnal nem atentado ao pudor”, disse.

O sacerdote foi indiciado por tentativa de estupro de vulnerável, cuja pena varia de oito a 15 anos de prisão. Ele é mantido no 2º Distrito Policial.

A Arquidiocese de Londrina informou que o padre Marco Túlio morava no Seminário Paulo VI desde 2010. Ele estava afastado do ministério sacerdotal por problemas de saúde.

"A Igreja reagiu com profunda dor e queremos que as coisas fiquem esclarecidas. Pedimos que esta situação tenha um final feliz e justo. É uma realidade que fere o clero em todas as dimensões", lamentou o reitor do seminário padre Rafael Solano.

Ele acrescentou que, "possivelmente depois de essa situação ser esclarecida, o padre Marco Túlio decida deixar o ministério".

A defesa do padre Marco Túlio Simonini já entrou com pedido de relaxamento de prisão no Fórum de Londrina.

Outro caso recente

No ano passado, outra prisão de padre foi registrada na região de Londrina e ganhou repercussão nacional. No dia 16 de maio de 2010, o padre Silvio Andrei foi detido por policiais militares, acusado de ato obsceno, embriaguez ao volante e corrupção ativa.

A Justiça de Ibiporã acatou, em setembro de de 2010, três das quatro denúncias oferecidas pelo Ministério Público contra o Padre Silvio Andrei. Ele responde por corrupção ativa, importunação ofensiva ao pudor e ato obsceno. A denúncia de embriaguez ao volante não foi aceita por falta de provas.

Fonte: Site Espaço Vital 

Um comentário:

Anônimo disse...

MUITO TRISTE ESTES NOTICIÁRIOS CONTRA O PADRE, EU CONHEÇO ELE E SEMPRE VI COM BONS OLHOS NÃO ACREDITO QUE ELE FEZ ISSO DE SAN CONCIENCIA, DEVE TER TIDO ALGUM DISTURBIO MENTAL, MAS FAZER O QUE, QUEM DEVERIA DAR OS BONS EXEMPLOS FAZENDO ISSO.O QUE SERÁ DE NOS NESTE MUNDO SEM RESPEITO QUE ESTAMOS VIVENDO. DEVE PRESTAR MUITA ATENÇÃO NESTA SITUAÇÃO ANTES DE CONDENAR O PADRE POIS ESTÁ HAVENDO MUITA DISPUTA ENTRE AS IGREJAS E PODE SER QUE QUEM ESTÁ ACUSANDO ELE PERTENÇA A OUTRAS IGREJAS E ESTÃO QUERENDO SE PROMOVER DIANTE DISSO.