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quarta-feira, agosto 17

Merendeira suspeita de envenenar comida em escola é indiciada por 40 tentativas de homicídio


A merendeira Wanuzi Mendes Machado, de 23 anos, suspeita de colocar veneno de rato no estrogonofe servido em almoço da Escola Estadual de Ensino Fundamental Doutor Pacheco Prates, no Bairro Belém Velho, na Capital, será indiciada por 40 tentativas de homicídio, informou a Polícia Civil nesta quarta-feira. O inquérito deve ser remetido até amanhã ao Judiciário.

O delegado responsável pela investigação, Cléber dos Santos Lima, finalizou inquérito que investigou o envenenamento de 40 pessoas — entre professores, funcionários e alunos — ocorrido em 4 de agosto. O delegado concluiu que a merendeira foi a responsável por envenenar o alimento, e a indiciou por 40 tentativas de homicídio qualificado com base na relação enviada pela escola das pessoas que se alimentaram da refeição.

A prisão preventiva da merendeira continua mantida até agosto de 2012 e ela é considerada foragida. De acordo com o delegado, três depoimentos confirmaram que o veneno já estava na escola e foi usado para matar ratos durante as férias dos alunos. Cléber dos Santos Lima não identificou erro do colégio, que, em sua avaliação, acondicionou de forma correta o material.

Wanuzi foi ouvida uma vez pela polícia, quando teria revelado, segundo a polícia, que foi a responsável por colocar o veneno na comida. O advogado Leandro Pereira, constituído após este depoimento por Wanuzi, questiona e acusa o delegado de ter forjado o depoimento. O advogado diz ter plena convicção de que Wanuzi é inocente e aguarda o julgamento dos três pedidos de habeas corpus


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